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Egressos de Eventos têm trabalho aprovado para apresentação na Febrace

Pesquisa desenvolvida durante TCC já foi destaque na Febic e no Salão da UFRGS

  • Publicado: Quarta, 20 de Outubro de 2021, 16h24
  • Última atualização em Quarta, 20 de Outubro de 2021, 16h26

Qual o impacto na dimensão do acesso a cultura dos eventos artístico-culturais musicais online? Em um período de isolamento pela pandemia, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos estudantes Ana Maria Wolf  e Ismael Bernarecki, formados em julho no Curso Técnico em Eventos do Câmpus Sapucaia, não poderia ser mais apropriado. E o resultado foi o destaque em feiras científicas: a pesquisa foi apresentada no final de setembro no Salão da UFRGS e em agosto na Feira Brasileira de Iniciação Científica (Febic), quando conquistou credenciamento para a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), que ocorrerá em março de 2022.

Ana Maria comenta que já está na expectativa pela participação. “Assim como aconteceu na Febic, esperamos um momento de troca de experiências com outros alunos, assistir outras apresentações e expandir nosso conhecimento e, se for possível, participar da feira de forma presencial, para que essas trocas sejam ainda mais intensas”.

A professora e orientadora da dupla, Stefanie Moreira, destaca a relevância de se fomentar a participação dos estudantes nestes eventos e os impactos da formação para a pesquisa, mesmo entre estudantes de nível médio. “Ao produzir conhecimento científico o estudante passa a entender o que é ciência, o que é uma pergunta de pesquisa, uma metodologia de coleta de dados, o que é ética na pesquisa e na ciência. Fazendo a ciência eu também conheço a ciência e depois poderei avaliar a produção que está na sociedade”, pondera.

Ismael, agora aluno de graduação em Administração Pública e Social na UFRGS, é exemplo disso. Ele conta que a experiência acrescentou tanto em sua caminhada acadêmica que hoje ele já faz iniciação científica em um grupo de pesquisa que trabalha com a temática da cultura e a gestão do patrimônio cultural. “A participação nesses eventos científicos contribuiu muito no sentido de impulsionar mais o desejo pela pesquisa, ter a curiosidade de querer entender um problema, por qual motivo ele acontece”, diz.

Embora a maior parte dos projetos desenvolvidos por estudantes do Câmpus Sapucaia do IFSul sejam oriundos de Trabalhos de Conclusão de Curso, discentes interessados em desenvolver pesquisas já podem fazer isso desde o início de seu curso – o primeiro passo é procurar um professor da área pela qual ele se interessa em busca de orientação. Para Ana Maria, uma experiência extremamente válida para o crescimento acadêmico. “Nos despertara o interesse para pesquisa, ler outros autores e expandir nosso conhecimento”.

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