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Estudantes do Câmpus classificam-se para a etapa nacional da Olimpíada de Informática

Entre os 20 gaúchos classificados, sete são alunos do IFSul Sapucaia 

  • Publicado: Quinta, 19 de Julho de 2018, 13h41
  • Última atualização em Quinta, 19 de Julho de 2018, 14h10

Os resultados obtidos pelos estudantes do Câmpus Sapucaia inscritos na Olimpíada Brasileira de Informática impressionam: sete dos 20 estudantes de diferentes instituições de ensino do Rio Grande do Sul classificados para a etapa nacional da competição são alunos da escola. A OBI é a principal competição de programação do Brasil voltada para estudantes do ensino fundamental, médio e primeiro ano da graduação, e seleciona os representantes do país para a Olimpíada Internacional de Informática. 

Ao todo disputaram a primeira fase, na categoria até o terceiro ano do ensino médio, 28 estudantes do IFSul Sapucaia, e três competiram na categoria Sênior. Destes um total de dezessete classificaram-se para a etapa estadual, que ocorreu dia 22 de junho, e sete passam para a etapa nacional, que acontecerá no dia 25 de agosto.

Os estudantes Carlos Renner e Guilherme Corrêa Pereira classificaram-se na categoria sênior, para alunos do 4º ano do técnico ou primeiro da universidade, e cinco alunos classificaram-se na categoria programação 2 (para alunos até o 3º do ensino médio): Guilherme Francisco, Guilherme Mutschall, Júlia Maciel dos Santos, Lucas Rohr Carreño e Yasmin Moraes da Silva

Este foi o primeiro ano em que discentes do Câmpus participaram da OBI. "O resultado foi fantástico, muito acima do esperado”, avalia o coordenador do curso Técnico em Informática, Rodrigo Remor Oliveira. Há cerca de um ano a instituição começou a preparar os alunos para competições como esta, trabalho intensificado em 2018 pelo professor Diego Pedro. Com a inclusão, na disciplina de algoritmos do 1º ano, da resolução de problemas focados neste tipo de competição, a expectativa é que os resultados sejam cada vez melhores. 

Remor destaca a relevância de incentivar a participação dos alunos nessas competições, como uma forma de incentivar o desenvolvimento de habilidades como criatividade, resiliência, capacidade de identificar e resolver problemas sob pressão. "O mercado está cada vez mais em busca de profissionais com conhecimentos sólidos em algoritmos e lógica de programação, que sejam capazes de interpretar e relacionar conhecimentos de diversas áreas para resolver problemas complexos”, ele aponta.

 

 

 

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