Ir direto para menu de acessibilidade.
Você está aqui: Página inicial > Instruções de Serviço, Normativas e Procedimentos Operacionais > Últimas notícias > Estudantes da Engenharia partem para intercâmbio em Portugal
Início do conteúdo da página
Instruções de Serviço, Normativas e Procedimentos Operacionais

Estudantes da Engenharia partem para intercâmbio em Portugal

Primeiros aprovados no Programa de Dupla Titulação firmado entre IFSul e Instituto Politécnico do Porto viajam em setembro

  • Escrito por Comunicação Social
  • Publicado: Terça, 16 de Agosto de 2022, 16h33
  • Última atualização em Terça, 16 de Agosto de 2022, 16h43

Os estudantes de Engenharia Mecânica do Câmpus Sapucaia do IFSul Felipe Roth, Deividi Hartmann e Amanda Nugentt dos Santos já estão arrumando as malas: dentro de três semanas eles partem para Portugal, onde permanecerão por um ano estudando no Instituto Superior de Engenharia do Instituto Politécnico do Porto (IPP). Aprovados em processo seletivo promovido pela Diretoria de Assuntos Internacionais, eles serão os primeiros participantes do intercâmbio para dupla titulação firmado entre o IFSul e o IPP.

Deividi Hartmann“O estágio e a rotina de estudos devem ser de alguma maneira diferentes da exercida aqui, então vou com uma grande vontade de absorver tudo que for possível. Espero poder representar o nome da instituição da melhor forma e trazer muitos conhecimentos para passar aos meus colegas e professores”, aponta Deividi, ao comentar que esta será a primeira vez que viaja para outro continente.

Para Amanda, a participação é a realização de um sonho. Além de todo o conhecimento tecnológico e acadêmico, ela frisa a relevância da experiência como oportunidade de desenvolvimento pessoal, “devido ao compartilhamento de vivências entre pessoas de diferentes países e de diferentes culturas”. Amanda Nugentt dos Santos

O IPP é a segunda instituição estrangeira com a qual o IFSul firma acordo de dupla titulação - a primeira foi a francesa Sigma Clermont, com a qual foi formalizada parceria em 2016 pelo Programa Capes/Brafitec. O Programa com Portugal, entretanto, possui uma característica diferente do Brafitec, pois prevê integração também na área de pesquisa. Os estudantes em mobilidade desenvolverão de forma concomitante, com um orientador português e um brasileiro, seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), que em Portugal terão equivalência a uma dissertação de mestrado. 

Para o coordenador do Núcleo de Assuntos Internacionais (NAI) do Câmpus Sapucaia, Pedro Hernandez Júnior, os ganhos destes programas de internacionalização vão além dos conhecimentos acadêmicos adquiridos pelos discentes. “Os estudantes obtêm crescimento pessoal, ganham em visão de mundo. Além disso, estes programas trazem visibilidade e prestígio para o IFSul, colocam o nome do instituto em evidência nacional e internacional”, pondera.  

Hernandez explica que os diálogos sobre este acordo começaram há quatro anos e sua concretização só foi possível graças ao empenho de diversas pessoas. Pelo IPP participaram do processo o professor Carlos Ramos, o agora ex coordenador do mestrado em Engenharia Mecânica do ISEP, Francisco José Gomes Silva e a atual coordenadora, Elza Fonseca. Já pelo IFSul, além de Hernandez, envolveram-se o diretor de Assuntos Internacionais, César Nogueira, o coordenador da Engenharia Mecânica, Marcus Coelho e o professor Luiz Ricardo Pierobon.

 

PREPARAÇÃO

Os estudantes que desejam participar de intercâmbios devem ter em mente que a preparação precisa começar cedo. Entre os critérios que costumam estar presentes nos processos seletivos, um dos de maior peso é o coeficiente de rendimento acadêmico. Além disso, costuma ser exigido nível mínimo de fluência no idioma do país de destino. 

Felipe RothFelipe Roth, aprovado em primeiro lugar no edital do IPP, conta que começou a pensar em intercâmbio já na primeira semana de aulas da graduação, em 2018. “Procurei conhecer os programas de intercâmbio que o IFSul oferece, então me preparei para esse momento e me dediquei para ter um bom rendimento”. 

Ele acredita que o esforço já valeu a pena. “Estar em um outro país tenho certeza que nos traz novas formas de ver o mundo. No âmbito profissional, possuir uma formação e vivência no exterior abre portas, é um diferencial no mercado de trabalho”, projeta. 

registrado em:
Fim do conteúdo da página